terça-feira, dezembro 05, 2006

acabou...

Pois bem galera, encerramos por aqui as atividades do Sem Jaba.
Foi bom estar com vocês...
Tchau!!!

segunda-feira, novembro 27, 2006

Los Zombres quebra tudo na UVV

Dia da “Consciência Negra” e dia de Quebrada Black na UVV. O evento, realizado pelo curso de Comunicação Empresarial e Estratégias em Eventos, reuniu todos os elementos do Hip Hop: rap (banda e dj), break, graffiti, campeonato de skate e basquete de rua.

E para agitar a galera no campus durante o intervalo, a banda Los Zombres fizeram a quebrada. A banda tocou nos intervalos da manhã e noite, embalando o ritmo do evento. Vinda da Grande Vitória e com um grande potencial musical, a banda capixaba Los Zombres foi a única representante brasileira na segunda edição do Festival Internacional Hutúz, realizado em todo o mês de novembro.

Os componentes da banda deixam de lado as dificuldades financeiras e se engajam em projetos sociais, além de suas letras que sempre fazem críticas construtivas. Um exemplo é o vocalista Marcelinho, um dos fundadores dos Los Zombres, representante capixaba da Ong Central Única das favelas (CUFA) e apresentador do programa Gueto, na universitária FM.

Entre suas ações está o envolvimento no Bicho Solto Produções, no qual organiza o basquete de rua capixaba. Além disso, ele também realiza palestras em oficinas de rima nos centros de reabilitação para jovens.

Mesmo sem terem muito espaço local, Los Zombres são reconhecidos no cenário nacional da música. “Trazer esses caras para tocar aqui na UVV foi muito bom”, conta Jean Mariano, um dos organizadores do Quebrada Black na UVV.

Segundo Jean Mariano, aluno do curso de Comunicação Empresarial, o evento foi estressante, mas satisfatório. “O tempo foi curto. Isso prejudicou. Se fosse no começo do ano o resultado poderia ser ainda melhor”, reclama.

Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes


Em 2004 foi lançado pelo Ministério da Educação (MEC) o novo método de avaliação das Faculdades, SINAIS –Sistema Nacional de Educação Superior. Esse é o segundo ano em que esse processo está sendo realizado no Brasil, e este ano na Universidade Vila Velha – UVV avaliará os cursos da área de humanas.

O SINAIS, diferentemente do antigo Provão, além de avaliar os alunos, avalia também as instituições superior. Antes do dia da prova do Enad, desde o início do ano, a faculdade passa por processo de avaliação que é dividida em três módulos.


O primeiro modulo analisa a faculdade. A mesma tem que fazer uma auto avaliação, ou seja, relatar ao MEC tudo o que se tem na instituição, como espaço físico, biblioteca, materiais do curso, laboratórios, entre outros. Para isso é criado dentro da faculdade a Comissão Própria de Avaliação (CPA) que é composta de professores, técnicos administrativos, alunos e da comunidade externa.

Com o relatório escrito o Mec manda três professores para ver se o que está descrito é verdadeiro. A CPA e a nota conferida pelo MEC ajudaram a UVV a se transformar em Universidade.

O segundo modulo é a Autorização, credenciamento e reautorização dos cursos, que é feita de três em três anos. O coordenador preenche um formulário que é enviado ao Mec para que venha avaliar o curso, estrutura física e projeto pedagógico.

A terceira avaliação é o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enad), que esse ano na UVV avaliou nove cursos, jornalismo, publicidade e propaganda, marketing, turismo, ciências contáveis, direito, ciências econômicas, administração e psicologia.

Na UVV, exceto o curso de Relações internacionais (ainda não se sabe em qual área esse curso vai entrar), todos os cursos já foram avaliados pelo ENAD.

Os alunos são selecionados para o Enad através de sorteio realizado pelo Mec. Após esse sorteio, é enviada a casa do aluno um comunicado do dia e hora em que ele deve comparecer para fazer a prova. Se o aluno foi selecionado, ele é obrigado a fazer a prova, caso falte no dia sem motivo cabível, corre o risco de não receber o diploma.

Segundo o Diretor de Graduação, Nilton Dessaune Filho, a instituição não pode ajudar em nada ao aluno que faltar o Enad. Caso sua falta tenha justificativa ele mesmo tem que resolver esse problema com o Mec, pois só ele tem o poder de decidir o que irá acontecer com o aluno.

Por causa desse rigor, e por não acreditarem muito no método de avaliação que o Mec utiliza, muitos estudantes boicotam a prova ou realizam protestos. Esse ano não houve boicote na instituição. Mas no ano de 2005 o curso de nutrição realizou um boicote só assinando a prova e entregando sem lê-la.

terça-feira, novembro 21, 2006




O Curso de Comunicação Empresarial realizou no dia 20 de novembro um evento na Universidade de Vila Velha, em homenagem aos negros e aos alunos da instituição.

O evento faz parte de uma disciplina do curso Laboratório de Comunicação Integrada I, que é dada pela professora Ivana Esteves, e que todo semestre utiliza a aula para que os alunos põem em pratica tudo o que foi dito em sala.

No começo do período cada aluno traz sua sugestão de evento a ser promovido. Antes de se tomar a decisão é feito uma votação dentro da turma. Foi sugerido, por exemplo, uma exposição de livros na APAE, e um programa com o artista Fernando Fabio, que é apresentador da TV Cultura do programa Ensaio.

Por preferência da maioria foi decidido pela “Quebrada Black”, que seria realizado no dia dos estudantes, pois a proposta do evento era trazer coisas que estão em alta na mídia como é o caso do Hip Hop.

Com o prazo de dois meses para a organização do evento, os alunos pediram um prorrogamento da data e aproveitaram o “Dia da Consciência” Negra como o dia da festa.

Como a diciplina busca o lado de projetos culturais, o evento misturou os elementos do Hip Hop, junto com outras coisas jovem e que tinham a ver com o evento como o Basquete de Rua e o Campeonato de Skate.

Pingue-Pongue

Nome - Jean Carlos Mariano Sobrinho.

Idade - 31 anos (23/04/1975)

Onde mora - Bairro Sotelândia, em Cariacica.

Família - Casado, tenho um filho de 5 anos.

Escolaridade - Cursando Ensino Superior, mais especificamente Comunicação Empresarial e estratégias em eventos.

Experiências profissionais - Rádios, TVs e Produtoras. Comecei fazendo rádio pirata e depois trabalhei como operador de rádio AM. Corri na frente e aprendi a editar, filmar, produzi programas de rádio, estou arriscando direção de um programa de TV...ufa! acho que é isso...

Eventos que realiza/apoia - Estou com projetos de oficinas de rádio e locução em escolas de 1º e 2º graus, e ministro cursos em loco, de produção de áudio e locução mais precisamente no interior do ES. Os projetos que estou engajado são: convites da CUFA – ES (Central Única das Favelas), Ong que idealiza projetos sociais; e uma parceria com o sindicato dos radialistas para a realização de workshops no interior do ES.

Desafio Fotográfico. Sensação de ser classificado entre os 10 primeiros - Vinha cantando a pedra que acabaria conseguindo ficar entre os 10, mas não esperava. O interessante é que nunca tinha fotografado na minha vida, a visão fotográfica que tinha era de conhecimentos adquiridos como cinegrafista, mas gostei das fotos que fiz...de certa forma aprendi mais...até fiz registro fotográfico de um evento semana passada, o ENCOM, um rafting e rapel que aconteceu em Biriricas, na Pousada Rio da Montanha, em Domingos Martins. Estou aprendendo...

Quebrada Black. O porquê do evento, do tema escolhido - O nome não foi eu quem escolhi, foi o Nacom...mas combinou porque é dia da consciência Negra e o evento divulga a cultura Hip-Hop e seus elementos e vertentes como o basquete, o skate, etc.


Anseios profissionais - Gosto de dar aulas, uma atividade que já desenvolvo, e trabalhar com audiovisual e realizar curtas metragens e documentários. Eu já tenho roteiros prontos, mas falta tempo pra fazê-los.

O que não se pode deixar de falar quando o assunto é Jean Mariano - Menino trabalhador e ético, acho que tá de bom tamanho.

segunda-feira, novembro 06, 2006

Publicação


Imagem publicada no jornal A Gazeta
Para ve-la maior, entre no site www.uvv.br

UVV: Primeira universidade particular do Espírito Santo

Depois de superar inúmeras dificuldades e barreiras, o Centro Universitário Vila Velha está a uma assinatura de se tornar universidade. Em entrevista para o Notícias da Rede, o presidente da SEDES/UVV-ES, José Luiz Dantas, fala um pouco deste processo de transformação pelo qual a UVV está passando e da alegria de mais uma vitória alcançada.
1) Quais as exigências do MEC para a transformação em universidade? Desde quando a UVV está neste processo?

São inúmeras exigências. Regimento totalmente reformulado, moderno e complexo, com novos e consistentes instrumentos de avaliação para a relação ensino/aprendizagem, um novo estatuto, novos PDI e PPI, relatórios internos e externos de avaliação, dados da CPA, do Enade, relatórios da saúde financeira e patrimonial, de evolução acadêmica, do corpo docente (titulação e regime de trabalho), do corpo técnico administrativo (políticas de capacitação e de cargos e salários), das políticas pedagógicas, da excelência no ensino, das competências e das ações de responsabilidade social, das pesquisas cientificas, dos programas de extensão e de pós-graduação, da prática da cidadania, do fomento ao empreendedorismo, dos laboratórios e tecnologias disponibilizadas aos alunos, da infra-estrutura física e de outras importantes dimensões complementares.

2) Como foi esta avaliação final do MEC na qual a UVV recebeu parecer favorável para a mudança? Qual a previsão para a publicação da homologação do MEC?

Foi a mais complexa e completa de todas que já havíamos sido submetidos. Foi profunda, detalhada, enriquecedora e de grande importância para o nosso planejamento estratégico. Fomos avaliados principalmente, pelo conjunto de ações que desenvolvemos em todas as áreas do conhecimento ao longo de nossa trajetória, com a observância dos elos de ligação, dos links de integração dos diversos programas de ensino ofertado, em todas as modalidades de graduação, tecnologia e formação específica, com os inúmeros projetos de extensão alicerçados pelas pesquisas cientificas, pelos temas debatidos nos títulos de especialização, organizados como memória bibliográfica e produzido pelas inúmeras teses, trabalhos de conclusão de curso, monografias e dissertações construídas ao longo dos últimos cinco anos e que agora, se complementarão com a oferta dos programas de mestrado que serão implantados a partir de 2007. A expectativa é que a UNIVERSIDADE VILA VELHA seja homologada pelo CNE, até o inicio do próximo semestre letivo.

3) O que muda na UVV a partir desta publicação?

Tudo. De imediato a valorização de nosso status acadêmico junto aos órgãos nacionais e internacionais de educação, ciência e tecnologia, o fomento aos grandes projetos de pesquisas através das mais diversas linhas de financiamento privado e de bolsas de estudos governamentais, dos convênios de cooperação técnica e cientifica com as grandes academias do mundo globalizado, das oportunidades que se abrem, para os profissionais docentes desta instituição prestarem todos os tipos de consultoria e de desenvolvimento de projetos junto aos inúmeros organismos públicos e privados, nacionais e internacionais com demanda e disposição orçamentária para o desenvolvimento destas parcerias. O diferencial que o nosso DIPLOMA UNIVERSITARIO passa a representar junto ao mercado produtivo ESTADUAL E NACIONAL é de grande relevância para a EMPREGABILIDADE de nossos formandos. E ainda, a efetivação de todas as políticas de expansão da OFERTA, da prestação de novos serviços, da implantação de melhorias nos equipamentos e espaços físicos do CAMPUS principal, do crescimento SUBSTANTIVO da infra-estrutura nos ATUAIS “CAMPI’s”, da construção de novos pavilhões em outros municípios e de demais ampliações previstas no nosso novo PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL.

4) Como você se sente com em relação a mais esta conquista?

Feliz!!!!!!!!!!!!! Como toda a FAMILIA UVV. Alunos, usuários, professores, técnicos administrativos e pesquisadores que compõem a nossa comunidade acadêmica, bem como, os cidadãos que integram a sociedade CAPIXABA, perceberão a multiplicação dos benefícios que esta transformação em UNIVERSIDADE implementarão em nossos projetos pessoais e profissionais. Aproveito ainda, a oportunidade concedida pelo “Noticias da rede”, para registrar toda a nossa satisfação para com a competência demonstrada pelos profissionais evolvidos neste processo de mudança; para com a solidariedade disponibilizada em todos os setores desta IES, para com o desempenho excepcional dos mais diversos integrantes funcionais demandados ao logo desta REVOLUÇÃO ACADÊMICA, nestes quase 5 anos de preparação. Estou, como presidente da SEDES/UVV-ES, especialmente renovado e ainda mais motivado, pelo carinho, pela compreensão para com as possíveis imperfeições ocorridas na construção destas etapas de desenvolvimento institucional e principalmente pela confiança INCONDICIONALMENTE DEPOSITADA, pelos alunos da UVV, à nossa gestão junto a esta casa de educação superior.

5) Mais alguma informação que considera importante para a compreensão deste processo?

A principal, a certeza de que nada teríamos conseguido, sem a participação de todos vocês, importantes agentes desta conquista e especiais integrantes desta grande família. A UVV AGRADECE de coração aos SENHORES, que acreditaram, trabalharam e confiaram na consagração do nosso projeto UNIVERSIDADE, na construção desta nova era de oportunidades, desenvolvimento, crescimento e prosperidade.

OBRIGADO A TODOS, A UNIVERSIDADE VILA VELHA É UMA REALIZAÇÃO COLETIVA, É PARTE DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO E É TAMBÉM A PRIMEIRA E ÚNICA UNIVERSIDADE PARTICULAR DO ESPIRITO SANTO. José Luiz Dantas

segunda-feira, outubro 30, 2006

Rir é o melhor remédio

por Vanessa Pianca e Vitor Bermudes
No próximo dia 27, os Especialistas do Riso comemoram 11 anos de alegria, transformando o ambiente frio e hostil dos hospitais num verdadeiro picadeiro de circo. Para esses doutores palhacinhos a tristeza não tem vez e a felicidade, lugar garantido. A comemoração será regada de emoções com muita música, festa e comida. Todo o dinheiro será revertido para o projeto.

Especialistas do Riso é um grupo de voluntários que se vestem de palhaços para levar alegria para as crianças que precisam conviver com a rotina de uma internação. No lugar de remédios e injeções, levam até as crianças doses de alegria e estetoscópios de bom humor. Ao invés de uniforme branco, o figurino inclui nariz de palhaço, bolas de soprar e rosto pintado. Tudo muito colorido.

O Dr. Amendoin, aposentado Cláudio Luiz Alvez, lembra que já teve uma vez em que um internado recebeu alta, mas fez questão de esperar até a tarde para a chegada dos palhacinhos. “O sorriso dessas crianças são o nosso salário, e isso não tem dinheiro que pague”, abriu seu coração.

A ordem é dar risadas, gargalhadas e contagiar todo o hospital, seja pai, mãe, médicos ou enfermeiros. O riso é uma terapia, também conhecido como ‘choque libertador’. Em alguns segundos, o riso sacode o corpo dos pés à cabeça. Ele exercita e relaxa a maior parte dos músculos, incluindo o coração, as artérias e os pulmões.

Segundo pesquisas já realizadas na área e depoimentos dos próprios profissionais de saúde confirmam que a presença dos Especialistas do Riso nos quartos de hospitais contribui para melhorar o quadro clínico dos pacientes e garantir alta precoce, numa prova concreta do velho ditado que afirma que "rir é sempre o melhor remédio".

As experiências vividas por estes voluntários são inesquecíveis. O palhaço Dr. Resmo, vivido aposentado Sergio Bruzzi, conta comovido que já conseguiu através de suas visitas, fazer com que uma criança que se recusava a comer, se alimentar e pedir mais, e que essa vitória que o faz voltar toda semana aos hospitais. “Quando entramos no hospital o clima é pesado, quando saimos está mais leve”, conta.

Os ingressos custam R$ 30,00 e ainda estão à venda pelo telefone 3227-1688, de segunda a sábado, entre 14h e 18h. Quem quiser ajudar o projeto, mas não tem dinheiro para a festa, pode mandar brinquedos e roupas usadas, ou comprar uma camisa dos “Amigos dos Especialistas do Riso”, pelo mesmo telefone.

mais trabalho, srsrsrsrs

Mais matérias em vista, esse trabalho interdiciplinar vai ser legal,
por minha culpa, eu assumo,
vamos ter que ficar com assessoria,
espero que não se importem....

peguei a pauta do pró-reitor
nilton, para falar sobre o enad
beijos só vim deixar um recadinho
adoro vcs, srsrsrs
vanessa

Nova editoria

Olá galerinha, nossa nova editoria é Campus. As sugestões de pauta são:
Transformação da UVV em universidade: Joana Boeno. Fonte: Zé Luiz
Alunos que participarão do Enade: Vanessa Pianca. Fonte: Nilton
Seminário Internacional: Vitor Bermudes. Fonte: Curso de RI

terça-feira, outubro 24, 2006

oi depois de uma semana doente voltei,
bem nossa matéria sobre saúde ta ok, só falta terminar o site....
bem felizes de nós pq as férias se aproxima...
beijos

segunda-feira, outubro 16, 2006

Nada de ficar parado

Trabalhos a fazer, provas para estudar, chefe do estágio cobrando aqueles documentos, e tudo o que se quer fazer é chegar em casa e relaxar. E aí vem aquele pensamento num momento de descontração: acho que só quando estiver mais velho, aposentado, é que vou poder descansar e escapar dessa correria.

Mas quem disse que 3ª idade é sinônimo de vida pacata? Para 80 pessoas de Marechal Floriano, é momento de ir à academia de ginástica. O projeto, mantido pela Secretaria Municipal de Ação Social, tem como objetivo proporcionar lazer e atividade física para pessoas que participam de grupos da 3ª idade.

E animação é o que não falta pra os atletas. Pelo menos duas vezes por semana eles praticam diversas atividades físicas, num período de até uma hora. Carmelina Merísio de Paula, 71 anos, é exemplo de animação e satisfação com a atividade. “Em apenas dois meses eu já perdi peso e meus movimentos melhoraram muito. Até passei a comer melhor. Quando saio da academia não vejo a hora de voltar”, empolga-se Carmelina.
Joana Boeno
Outro exemplo é Vera Marli Amaral de Almeida, 61 anos. Para ela, ir à academia faz bem para corpo e mente. “Eu já emagreci três quilos e meus movimentos melhoram muito, até meu colesterol abaixou. Esse projeto não pode parar”, enfatiza Vera. Angelina Efgen, 64 anos, concorda e diz que adora fazer os exercícios físicos.

O professor de educação física, Igor Faustini, já trabalhou com grupos de 3ª idade em Vila Velha, e conta que é uma troca de energia. “Eles têm uma vontade de viver e gostam muito de praticar exercícios físicos. Em apenas dois meses percebemos melhoras na coordenação motora, mais flexibilidade, tonificação muscular, além de melhoras no sistema cardiorrespiratório” acrescenta Igor.

Para a secretária de Ação Social, Valdete Riz Kiefer, o projeto é uma forma do grupo da 3ª idade ocupar o tempo de uma forma saudável. “Os encontros dos grupos da 3ª idade se restringiam muito a palestras. Ao praticar exercícios, eles se distraem e cuidam da saúde, evitando doenças causadas pelo sedentarismo”, afirma Valdete.

quinta-feira, outubro 12, 2006

Pequena mudança

Bem, durante essa semana fui assistir uma aula de ginástica diferente. Sim, eram todos velhinhos de um grupo de 3ª idade. Muita animação, muito legal. Já que nossa editoria desta semana é saúde, e que eu iria falar de idosos, resolvi mudar minha pauta, e falar sobre este projeto da Secretaria de Ação Social de Marechal Floriano. Pretendo também fazer a pauta do Sou Feliz. Se der tudo certo, sábado estarei passando o dia com os velhinhos do asilo e assim teremos duas matérias.

segunda-feira, outubro 09, 2006

Mapa do site (sugestão)

Mapa do Site

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Charges

Definição das pautas

Sugestão de pauta de Vitor: Doutores da Alegria. Ficou definido algo mais específico - O projeto no Hospital São Lucas, com shows de músicos capixabas para os internados. Eu vou falar sobre o asilo Sou Feliz, em Marechal Floriano, contar um pouco sobre o projeto, sobre a saúde dos idosos.

sexta-feira, outubro 06, 2006

Nova editoria

Nossa nova editoria é Saúde, temos que levra sugestões na segunda...que tal o rotavírus?

terça-feira, outubro 03, 2006

Planejamento e execução de home-pages

Pensando na execução do novo Notícias na Rede, que será atualizado para 2007, começamos a analisar outros sites em busca de idéias e novidades.

O site do Gazeta On Line, que é o maior jornal on line do estado, não apresenta o mapa do site, ao menos não encontramos numa primeira busca. As seções são bem divididas e fixas, de forma a facilitar o acesso do leitor.

Quanto ao visual, o site, na sua página principal, tem bastantes fotos, seções divididas em quadros e por cores diferentes, com uma chamada da matéria principal. O site carrega rapidamente, e é possível acessá-lo em sua totalidade, já que o leitor pode navegá-lo com recursos mínimos.

As informações principais estão em destaque, em suas seções, expostas na página inicial, e para voltar à página inicial o leitor deve clicar no nome do jornal, o que pode ser uma dificuldade para quem tem poucos conhecimentos de internet ou acessa raramente.

Já o site da Companhia Vale do Rio Doce, que é uma empresa capixaba, apresenta o link Mapa do Site, facilitando a procura de quem por ventura tiver dificuldades de encontrar alguma informação. O visual está diretamente ligado à imagem da empresa, sendo agradável, utilizando, predominantemente, as cores verde e marrom, com fotos em flash.

O site é bem limpo, e dividido em seções, sendo que as chamadas para as notícias ficam no centro da página. Quando se entra numa seção não é possível acessar outras, sendo necessário voltar para a página principal. O site carrega rapidamente, e é possível acessa-lo com recursos mínimos. As informações principais ficam em destaque na página inicial e, caso visite alguma seção, será também necessário clicar no nome da empresa para voltar ao início.

Os dois sites estão bem organizados, e usam da estratégia de ter que clicar no nome da empresa para voltar à página principal, o que ajuda na fixação do nome, da marca, e já tem se tornando comum nos sites atualmente. Como o Gazeta On Line é um site de notícias, tem-se muita informação para se disponibilizar na página inicial, o que pode causar até mesmo uma poluição visual. Já a Vale só disponibiliza informações diretamente ligadas à empresa, facilitando um visual mais clean. A preocupação com o leitor é percebida nos dois sites, que buscam facilitar o acesso às informações e disponibiliza-las de forma a serem facilmente encontradas.

terça-feira, setembro 26, 2006

O que é ser ciumento?

Shakespeare em seus livros coloca o ciúme como um sentimento tão sórdido e devastador que o chama de “O mostro dos olhos verdes”, quando Otelo (personagem principal de “Otelo, o Mouro de Veneza”) movido pelo sentimento doentio de seu amigo com sua companheira, acaba a matando. Segundo a bíblia, quando Caim mata Abel por ciúmes, e a partir dai esse sentimento se espalha e condena o homem a sofrer eternamente.
Mas esse sentimento não se restringe a somente na ficção. Muitos acreditam que o ciúme é uma forma de amar, e para outros é uma prova de insegurança. Mas o que fica claro é que esse sentimento se torna perigoso para quem é atingido por ele, quando fere alguém.
M.T.O., funcionário publico de 32 anos, conta que sofreu por causa do ciúme. No seu quinto ano de casamento, sua esposa troca de emprego e passa a chegar sempre tarde da noite. Por questões que ele não sabe explicar começou a desconfiar da mulher e chegou ao ponto de trancá-la dentro de casa para que não fosse trabalhar.
“Perdi completamente os sentidos, não tinha motivos reais para desconfiar dela, só que me sentia sozinho em casa e ficava imaginando coisas que não existiam, hoje faço tratamento, mas acabei a perdendo”, disse.

O que diferencia um ciumento do outro é a forma de dar vazão a essa angustia. Normalmente o ciumento quer ter o controle total sobre o companheiro, quanto mais ele consegue mais ele quer. Vive a base de suspeita, sempre procura por provas e convicções e mesmo que as consiga nunca está satisfeito, porque sempre procura algo de que desconfiar. Fica descontrolado emocionalmente e o relacionamento fica tenso. Por causa desse sentimento pode gerar cenas constrangedoras, perdendo, assim, o parceiro.

Quando o ciúme é patológico, pode levar o ser ao delírio, pois as maiorias de seus pensamentos só existem em sua imaginação. Mesmo havendo um motivo real, pois sua mente está distorcida, fazendo-o ir além do que devia.

Quando o ciúme é real, ele se baseia em fatos reais. O ciumento doentio vive em busca de provas de infidelidade, ou quando simplesmente se cita alguém do passado é motivo para a paranóia. Essa forma distorcida de viver o amor faz com que a pessoa experimente várias emoções, que convivem com o ciúme, como a ansiedade, raiva, vergonha, insegurança, humilhação, culpa e a depressão.

CIÚMES: AMOR OU DOENÇA?


O ciúme é um sentimento que tem a idade do homem. Sócrates o definiu como "a dor da alma". Em francês a palavra "jalousie" significa ciúme e dela derivou o termo "gelosia" que por muito tempo se usou para denominar janela. Conta a lenda que maridos ciumentos teriam trazido a persiana ou a veneziana para as casas para evitar que as mulheres pudessem ser vistas da rua, mas sem impedi-las de ver o que se passava lá fora.

O ciúme é uma emoção normal, que faz parte do repertório de todos os seres humanos e tem a função adaptativa de deixar alerta para a possibilidade de perda da exclusividade e da afeição do parceiro. O ciúme também é uma emoção valorizada no amor, por mostrar ao outro a sua importância.

Mas se para alguns o ciúme é visto como uma espécie de zelo, um sinal de amor, para outros é prova de insegurança e auto-estima rebaixada. Esse sentimento se torna perigoso para quem é alvo dele quando essa "dor da alma" se transforma em patologia.
www.gazetaonline.com.br
O ciumento vive em eterno sofrimento, o que lhe causa estresse e descontrole emocional. Esse descontrole pode levá-lo a protagonizar cenas constrangedoras em público. Apesar do sentimento de culpa que carrega, seu pensamento obsessivo pode ocasionar a perda do parceiro. É um paradoxo, pois todo seu sofrimento se resume no medo de perder o outro.

Segundo o escritor e pensador Roland Barthes, o ciumento sofre quatro vezes, pois esse sentimento o exclui, o torna agressivo, o deixa louco e, por ser um sentimento comum, pode-se ainda observar sua complexidade. Isso acontece quando em uma rápida consulta ao dicionário, se conhece todas as suas nuances: dor, respeito, inveja, medo da perda, fraqueza, zelo e rivalidade.

A psicóloga e professora do curso de psicologia da UVV, Hildiceia Affonso, 36, afirma que a baixa auto-estima é uma das causas principais do ciúme intenso. Pessoas seguras de si costumam lidar bem com seus sentimentos de ciúmes, não se deixando levar por eles e até fazendo com que revertam em proveito do próprio relacionamento. Um fator importante em todos os casos de ciúmes demasiado é a prevalência da fantasia em detrimento da realidade.

Fazer psicoterapia é um caminho indicado. Hildiceia diz que quando a questão do ciúme está fora de controle e prejudica o relacionamento, ter uma ajuda especializada é importante. Existem dois caminhos para o tratamento: a psicoterapia individual e a terapia de casais.

“Quando o ciúme existe na relação, o melhor tratamento é a terapia em casal, pois vai ajudar a resolver os problemas a dois. Mas quando o ciúme é algo pessoal, um problema do indivíduo, é bom que ele cuide disso sozinho, o que, conseqüentemente, trará ao parceiro um resultado positivo”, disse a psicóloga.

Hildiceia ressalta que é um mito pensar que, quando terminar o tratamento, o casal estará bem novamente. A separação pode vir a acontecer, pois muitos percebem que não há o encontro necessário com o outro, e que aquele relacionamento não está lhe fazendo bem.

"Os ciumentos sempre olham para tudo com óculos de aumento, os quais engrandecem as coisas pequenas, agigantam os anões e fazem com que as suspeitas pareçam verdades". (Cervantes)

segunda-feira, setembro 25, 2006

como não consegui fazer uma materia sobre crime e ciume eu fiz uma analize, ve se vcs gostam beijos, e já enviei ao professor

terça-feira, setembro 19, 2006

CIÚMES: AMOR OU DOENÇA?


O ciúme é um sentimento que tem a idade do homem. Sócrates o definiu como "a dor da alma". Em francês a palavra "jalousie" significa ciúme e dela derivou o termo "gelosia" que por muito tempo se usou para denominar janela. Conta a lenda que maridos ciumentos teriam trazido a persiana ou a veneziana para as casas para evitar que as mulheres pudessem ser vistas da rua, mas sem impedi-las de ver o que se passava lá fora.

O ciúme é uma emoção normal, que faz parte do repertório de todos os seres humanos e tem a função adaptativa de deixar alerta para a possibilidade de perda da exclusividade e da afeição do parceiro. O ciúme também é uma emoção valorizada no amor, por mostrar ao outro a sua importância.

Mas se para alguns o ciúme é visto como uma espécie de zelo, um sinal de amor, para outros é prova de insegurança e auto-estima rebaixada. Esse sentimento se torna perigoso para quem é alvo dele quando essa "dor da alma" se transforma em patologia.
www.gazetaonline.com.br
O ciumento vive em eterno sofrimento, o que lhe causa estresse e descontrole emocional. Esse descontrole pode levá-lo a protagonizar cenas constrangedoras em público. Apesar do sentimento de culpa que carrega, seu pensamento obsessivo pode ocasionar a perda do parceiro. É um paradoxo, pois todo seu sofrimento se resume no medo de perder o outro.

Segundo o escritor e pensador Roland Barthes, o ciumento sofre quatro vezes, pois esse sentimento o exclui, o torna agressivo, o deixa louco e, por ser um sentimento comum, pode-se ainda observar sua complexidade. Isso acontece quando em uma rápida consulta ao dicionário, se conhece todas as suas nuances: dor, respeito, inveja, medo da perda, fraqueza, zelo e rivalidade.

A baixa auto-estima é uma das causas importantes do ciúme intenso. Pessoas seguras de si costumam lidar bem com seus sentimentos de ciúmes, não se deixando levar por eles e até fazendo com que revertam em proveito do próprio relacionamento. Um fator importante em todos os casos de ciúmes demasiado é a prevalência da fantasia em detrimento da realidade.

Fazer psicoterapia é um caminho indicado. Quando a questão do ciúme está fora de controle e prejudica o relacionamento, ter uma ajuda especializada é importante. Existem dois caminhos para o tratamento: a psicoterapia individual e a terapia de casais.

Na psicoterapia serão trabalhadas questões como a insegurança, as fantasias, o controle, as crenças sobre si e sobre o relacionamento. Além disso, há técnicas específicas que o psicólogo usa com a pessoa ou com o casal, visando a melhorar o ciúme e o relacionamento em geral.

"Os ciumentos sempre olham para tudo com óculos de aumento, os quais engrandecem as coisas pequenas, agigantam os anões e fazem com que as suspeitas pareçam verdades". (Cervantes)
P.s.: A entrevista com a fonte virá em breve.

Cenas de Ciúmes

Do dia-a-dia para as telas de cinema ou das telas de cinema para o dia-a-dia cenas de ciúmes se espalham. Discutir quem veio primeiro, o ovo ou a galinha, não vem ao caso. O que importa é que independente do gênero, diretor, produtora ou nacionalidade, as salas de cinemas e as vídeo-locadoras estão infestadas de cenas de ciúmes.
Ciúmes de todos os tipos: pais e filhos, namorados, amantes, amigos... São cenas e cenas. No filme ‘Terapia do Amor’ por exemplo, Rafi (Uma Thruman), uma mulher de 37 anos, recém-divorciada, sofre com os ciúmes da mãe de Dave, um rapaz de 23 anos. É um ciúme sutil carregado de preconceitos. Preconceito com a diferença de idade e pela nora não ser judia, mas superados ao decorrer do filme.

Outro que sofre com cenas de ciúmes é Richard Gere em ‘Dança Comigo’. Richard é o advogado John Clark. John é perseguido pela mulher ao encontrar o tempero que faltava em sua vida na dança. Desconfiada do marido, Beverly (Susan Sarandon) coloca até detetive para investigar o caso.

Mas não é só filme gringo que tem esse tipo de cena. Em ‘Se Eu Fosse Você’, Cláudio (Tony Ramos) vive discutindo com a mulher Helena (Glória Pires), dentre outras coisas, pela secretária de Cláudio. Cibele (Danielle Winits) é a secretária que todo marmanjo pediu a Deus.

Em uma dessas discuções, Cláudio e Helena reclamam juntos: 'Se eu fosse você...'. E como uma boa comédia romântica, os dois acordam com os corpos trocados. Aproveitando a troca de corpos, Helena investe para descobrir se há alguma espécie de intimidade entre Cláudio e Cibele.

Ciúmes também podem acabar com uma amizade ou, pelo menos, abalar fortemente. Assim acontece em ‘Cidade Baixa’. Wagner Moura e Lázaro Ramos, ou melhor, Naldinho e Deco, se apaixonam por uma prostituta. Os amigos que são capazes de dar a vida de um pelo outro, quase fazem o inverso. Naldinho e Deco quase se matam de brigar pela amada, Karinna interpretada por Alice Braga.

A lista de filmes com cenas de ciúmes é grande: ‘Recém Casados’, ‘Como Perder um Homem em 10 Dias’, ‘Memórias de uma Gueixa’, ‘Hitch - Conselheiro Amoroso’, ‘Instinto Selvagem’, ‘Sal de Prata’ e por aí segue a lista com uma infinidade e variedade de ciúmes de fazer inveja a estudiosos.

quinta-feira, setembro 14, 2006

Divisão

Ficou combinado que Vanessa irá fazer uma matéria sobre o ciúme e o crime. Aguardamos mocinha...

terça-feira, setembro 12, 2006

Artigo sobre Folclore

Artigo em A Gazeta

O Jornal A Gazeta publicou mais um artigo do Presidente da Comissão de Folclore, no dia 23 de agosto último, destacando a cultura popular. Segue abaixo o artigo publicado:

Folclore e Cultura Popular
Eliomar Carlos Mazoco

Quando um jornalista como Clovis Rossi da Folha de São Paulo, diz que o “folclórico Presidente do Congresso Nacional Severino Cavalcanti”, emprestando ao termo o sentido de atrasado, anacrônico, de algo que devemos repudiar, como explicamos para os nossos alunos,- me perguntou um professor -, que folclore é as nossas bandas de congos, nossas folias de reis, nossos conhecimentos sobre as plantas e ervas e mais um sem fim de coisas que devemos amar e nos orgulhar e que nos dão a identidade de brasileiros?
Lembro então que a palavra foi criada como uma nomenclatura científica, que determinava um campo de estudo que, como disse o seu criador o inglês Willian John Thoms: “poderia ser (...) designado com uma boa palavra anglo-saxônica, folk-lore, o saber do povo”.
O que permitia a compreensão do seu significado e daí a sua aceitação era o fato de os aristocráticos intelectuais do século XIX, terem descoberto que o povo tinha cultura. Como demonstra o Romantismo, movimento que mais do que literário era político, voltado à afirmação das identidades nacionais que se formavam na Europa.
Vêm desse processo histórico de formação do conceito de cultura popular, muitos dos significados atribuídos à palavra folclore e que na verdade são preconceitos, como sendo algo rural, antigo, próximo a natureza, ingênuo, fadado ao desaparecimento, puro, que deve ser mantido sem contaminação, entre outras idéias que chamamos de românticas.
Mas a grande carga do preconceito entre nós vem da teoria das raças, que durante todo o século XIX, justificou com ares de ciência, o domínio da Europa sobre o mundo, a partir da ideologia de superioridade da raça branca.
Esta teoria apontava o Brasil, como fadado à desgraça pela formação do seu povo, que juntava na preponderância de índios e negros o que de pior haveria na escala de evolução humana. Esse discurso propagado pelos donos do mundo, era assimilado por nossas elites e por nossos intelectuais e reproduzido como políticas públicas.
O povo era um problema, as questões sociais eram resolvidas com polícia, e tudo o mais que vinha dele, exceto sua força de trabalho, devia ser reprimida e repudiada, como de fato foram, por exemplos mais ilustres, mas não únicos, a capoeira, o samba, o congo, o folclore, a cultura popular.
Este discurso bisado por nossas elites se cristalizou como significado da palavra, mesmo entre os nossos intelectuais mais brilhantes e responsáveis. Levando inclusive muitos pesquisadores a repudiarem na, como se ela expressasse conscientemente esta ideologia racista e preconceituosa.
Não aderimos a essa posição, pois as palavras e seus significados são construções históricas e, principalmente, políticas. Abandonar o seu uso como ciência e deixa-la como sinônimo de corrupção e atraso, pode ser capitular politicamente frente a um discurso racista do século XIX.

ELIOMAR MAZOCO. Historiador, Presidente da Comissão Espírito-santense de Folclore.

segunda-feira, setembro 11, 2006

Entrevista com especialista

Ei pessoal! Como foram de feriado? Pelo visto, o do Vitor foi meio tenso. ; /

Joana, uma notícia não tão boa... Falei com uma psicóloga, a Dr. Maria Cláudia, e ela topou ser entrevistada. Mas por conta de compromissos profissionais ela só poderá conceder a entrevista quarta-feira em diante. Então, acho melhor você ir escrevendo a matéria principal até onde der e postar aqui no blog amanhã. ok?

beijos a todos e até amanhã.

:)

Cabloco Bernardo – Herói Capixaba



Na madrugada do dia 7 de setembro de 1887, um simples pescador, José dos Santos Bernardo, mais conhecido como Caboclo Bernardo, sai de sua vida simples, para se tornar um grande herói, salvador de 128 pessoas, elevando a cidade de Linhares e a vila de Regência a raras localidades que possuem heróis.

Na noite em que o cruzador “Imperial Marinheiro”, choca-se contra o pontal sul da barra do Rio Doce, chovia muito. A embarcação começa a naufragar e a tripulação sem sucesso tenta salvar-se. Apenas um escaler, com dose tripulantes consegue chegar a praia.

Por causa dos gritos de socorro, o capitão-mor da barra (quem toma conta do farol) José da Rocha, foi acordado junto com os moradores mais próximos. Rapidamente carregaram para a praia um cabo espia e outras coisas para o resgate, mas durante horas nada conseguiram fazer.

O desespero só ia aumentando e pela manhã tentaram atirar flutuadores com cabos, que acabavam sendo devolvidos pelo mar. Então o Caboclo Bernardo resolve levar a nado, até o navio, o cabo preso aos dentes. Por quatro vezes foi devolvido pelo mar. Somente na quinta vez ele consegue chegar ao cruzador.

O cabo foi amarrado ao navio, onde se iniciou o processo de salvamento. Mas alguns tripulantes já cansados não conseguiram atravessar e alguns morreram. Para não haver mais mortes, o cabloco sugere que os cabos fossem amarrados a uma jangada, assim consegue salvar o restante.

O processo durou cerca de cinco horas, e Bernardo salvar 128 vidas, perdendo apenas quatro. Com isso se tornou herói nacional, recebendo uma medalha de primeira classe cunhada a ouro e uma carta de agradecimento das mãos da Princesa Isabel.

José dos Santos Bernardo, morreu assassinado aos 55 anos e ganhou um busto de bronze que fica exposto na Praça Principal de Regência. Além do Caboclo, são também heróis capixabas, Maria Ortiz, que se destacou no combate a invasão holandesa no estado e Elisario, herói da Insurreição de Queima

domingo, setembro 10, 2006

Feriadão com saldo negativo

Iaê pessoal, feriadão produtivo??? Espero que sim, pois o meu não foi lá muito bom. Muitas histórias, mas vou resumir. Aproveitamos o feriado para subir a serra e fazer umas matérias por lá, para a TV Rede UVV. Muita beleza, aventura, paisagens maravilhosas, histórias engraçadas... outras nem tanto. O lance é que apesar disso tudo o saldo não foi muito bom. Estou com com a garganta hiper inflamada e com o carro 'abandonado' em um posto, lá em Anchieta. Trocando miúdos, minhas chances de aparecer em Vila Velha na segunda-feira são remotas. Me liguem, espero estar melhor amanhã. E aguardem o diário de uma viagem nada perfeita em um feriado de 7 de setembro. Até mais!

terça-feira, setembro 05, 2006

Critica do Filme Cidade Baixa

O filme se destaca pela belíssima atuação de Lázaro Ramos, interpretando o Deco, que da a sua entonação de comédia, a de Wagner Moura, que é o Naldinho, que da o toque de dramático e realista sem ser pesado demais e a sensualidade fica com Alice Braga, a Karinna do filme, que em sua primeira atuação não fica apagada perante a atuação desses dois grandes atores.
A história do filme consegue se desenvolver bem até mais ou menos o meio, depois ela estagna e acaba se resumindo a uma troca de casais constante, e cansativa a mente do espectador. Por causa disso o longa se torna pesado, o que poderia ser mais leve, principalmente numa cena em que os atores praticam sexo oral em plena rua.
Mas a fita ganha por não abusar dos maquinismos, sociologia barata que é comum nos cinemas atuais. Trabalhando o tema da amizade, amor desejos, conflitos e por fim as escolhas, são mostrados com bastante veemência, nessa narrativa densa, que não qualifica nem julga os personagens, apenas mostra brutalmente os desígnios da vida em que vivemos e não enxergamos.
O final da película é poético. Aquela mistura de sangue da o toque derradeiro e inteligente do roteiro. E esse ponto alto é valido por toda a estagnação do meio do filme em diante, com sua provocação e todo simbolismo do sangue transpõe. Essa imagem é violenta, grosseira e por si só quase pornográfica assim como todo o longa.

Prêmios conquistados pelo longa-metragem:

VERONA INTERNATIONAL FILM FESTIVAL
Melhor Filme
Melhor Atuação – Alice Braga

FESTIVAL DU FILM D’AMOUR – BÉLGICA
Grand Prix – Melhor Filme

MIAMI INTERNATIONAL FILM FESTIVAL
Prêmio Especial para a Atuação dos Três Protagonistas

LOS ANGELES FILM FESTIVAL
Melhor Roteiro - Sérgio / Karim

FESTIVAL DE CANNES 2005
Prêmio da Juventude

FESTIVAL DE CINE IBERO AMERICANO DE HUELVA – ESPANHA
Colón de Ouro – Melhor Filme
Melhor Diretor de Opera Prima
Melhor Ator – Wagner Moura
Melhor Roteiro - Sérgio / Karim
Prêmio da Associação de Arquitetos da Andaluzia

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE CRÍTICOS DE ARTE (APCA)
Melhor Diretor 2005 - Sérgio Machado
Melhor Atriz 2005 – Alice Braga

FESTIVAL RIO BR 2005
Melhor Longa Metragem
Melhor Atriz – Alice Braga

FESTIVAL DE HAVANA
Menção especial – Melhor opera prima

PRÊMIO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CINEMATOGRAFIA
Melhor Montagem – Isabel Monteiro de Castro
Prêmio SESC
Melhor Atriz – Público – Alice Braga
Melhor Atriz – Júri – Alice Braga

Cidade Baixa

Até quando uma amizade se mantém?

O longa Cidade baixa vem questionar até quando uma grande amizade
resiste aos acontecimentos da vida.

Dois grandes amigos. A luta do dia-a-dia. Uma prostituta. Com este enredo se desenrola o triângulo amoroso do longa-metragem Cidade Baixa, de Sérgio Machado, estrelado por Lázaro Ramos, Wagner Moura e Alice Braga. No filme, Deco (Lázaro) e Naldinho (Wagner) fazem fretes com seu barco, e dão carona para a prostituta Karinna, que quer ir para Salvador, para conseguir um gringo durante o carnaval. A garota tem relações sexuais com os rapazes, e daí surge o triângulo amoroso que, aos poucos, vem balançar a amizade destes, que se conhecem desde garotos.

É um filme que fala basicamente dos hormônios. Do machismo e da honra. Os instintos são os guias desses freteiros, que vivem a mercê dos seus desejos. A violência masculina, também instintiva, se apresenta nas cenas da rinha de galo, quando além da briga dos bichos, uma provocação feita aos amigos vira uma confusão, que por pouco não tira a vida de Naldinho.

Deco defende o amigo, e luta para salvar sua vida. Mas, quando descobrem a gravidez de Karinna, a dúvida surge no ar: De quem é o filho? E é aí que a amizade é balançada, na briga pelo filho. E o final da história fica para as cenas do próximo capítulo...

As cenas de violência e sexo são excessivas, portando o filme repetitivo e até mesmo monótono. Para se apresentar a realidade do Brasil, estas cenas não são necessárias. Os expectadores já sabem o que vai acontecer. A preocupação deveria estar na crítica e não nas cenas em si. O que torna o filme atrativo, inicialmente, são os renomados atores que dele participam. O que se desmonta no decorrer do filme. O Brasil não precisa ver mais violência e sexo. O Brasil precisa justamente lutar contra esta sua realidade que tanto indigna a gente.

Ciume

Está decidido, o tema da proxima matéria é Ciume. Eu fico com a matéria principal. Juliana fará a entrevista com um psicologo. Vitor vai pesquisar sobre o ciume no cinema e na literatura. Vanessa ainda vai decidir...

segunda-feira, setembro 04, 2006

Boa Joana

Ótima idéia Joana! Quer ajuda com a matéria???? Gostei do tema. Estou pensando em outros... assim que tiver uma boa pauta eu posto. Até mais galera. E onde se meteu a nossa colega Vanessa com o caboclo dela?

Enquanto isso...

Enquanto estou dando uma melhorada no meu texto de cultura, penso nas sugestões de pauta para a editoria de comportamento, a sugestão que tenho é a de questionar Ciúmes: doença?

sexta-feira, setembro 01, 2006

Afinal, o que é cultura popular?

O termo cultura tem sua origem na agricultura, o que pressupõe limpeza, aragem e cultivo da terra. Na visão das ciências humanas é conjunto de características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade. Mas, então, o que seria a cultura popular?

A cultura popular é aquela que tem raízes nas tradições, nos princípios, nos costumes, no modo de ser de um determinado povo. É a expressão deste povo. O Espírito Santo é rico na sua origem, já que sofreu influência das culturas portuguesa, africana, italiana e alemã. A coexistência destas culturas, e a mescla das mesmas, faz com que o Estado seja tão rico culturalmente.

A discussão acerca do assunto e da definição do que é cultura popular, foi expandida quando da manifestação da Comissão Nacional de Folclore, na Carta do Folclore Brasileiro, escrita em Salvador, Bahia, em 1995. Segundo o documento, o folclore é o conjunto das criações culturais de uma comunidade, que representam sua identidade social. Entenda-se, aqui, folclore como cultura popular.

Na prática, essa definição não é tão abrangente quanto parece. No 2 º seminário sobre Cultura Popular do Espírito Santo, realizado no dia 20 de agosto, em Cariacica, a exclusão de grupos culturais de correntes imigratórias ficou evidente. Segundo representantes do Ministério da Cultura, presentes no evento, estes grupos são considerados parafolclóricos, o que, como diz a carta citada a cima, são grupos que apresentam folguedos e danças folclóricas, cujos integrantes, em sua maioria, não são portadores das tradições representadas. Estes grupos se inspiram em um grupo tradicional, mas montam coreografias para fazer apresentações.

As contradições sobre o tema e a dificuldade em se definir a amplitude da cultura popular estão em pauta há mais de 10 anos. O presidente da Comissão-Espírito Santense de Folclore, Eliomar Carlos Mazoco, 39, diz que a visão do Ministério da Cultura sobre cultura é étnica. Para eles, cultura popular é aquilo que surge da multiplicidade étnica, da mistura entre as culturas do branco português, do negro e do índio. “Eu não concordo com esta posição, pois exclui as culturas advindas dos imigrantes europeus. Não há cultura pura. As manifestações de resgate cultural, como os grupos de danças européias, usam elementos de outras culturas, como o pandeiro, que é árabe. A diversidade do nosso país faz com que as fronteiras culturais não sejam nítidas. Nossa cultura é própria, fruto desta mistura de etnias”, argumenta Mazoco.

Para a superintendente de Cultura de Marechal Floriano e presidente do Centro Cultural Ezequiel Ronchi, Lucinéia Guimarães, cultura popular é tudo aquilo que é do povo, o que vai muito além das manifestações como o congo e a folia de reis. “Se formos considerar aquilo que é realmente brasileiro, a única cultura pura seria a indígena. A cultura dos negros veio da África, assim como os descendentes de europeus tiveram seus hábitos vindos da Europa. A região das Montanhas Capixabas foi colonizada por italianos, alemães, pomeranos e portugueses. A partir deles é que se construiu nossa cultura, tão peculiar. Tudo que sei, aprendi com meus avós. Eles me ensinaram a cozinhar, dançar, cantar, e até mesmo falar o dialeto deles, e isso eu passo adiante, para meu filho”, afirmou Lucinéia.


quinta-feira, agosto 31, 2006

Contatos dos artistas de Jacaraípe

Este texto logo abaixo - "Mais que arte, uma filosofia de vida" - é um desdobramento da matéria sobre a Casa de Pedra. Para mais informações sobre a arte e a vida pessoal desses artistas que buscam a tranquilidade na Rua Nossa Senhora de Lurdes, em Jacaraípe - município de Serra - seguem links e contatos:

Casa de Pedra - www.casadepedra.org
Neusso Ribeiro Farias
(27) 3252-6029

Arte de Viver - comunidade no orkut
Vera Lucia Silva
(27) 3082-4973 / (27) 8811-0182

Denise Viana
(27) 9836-5340

Mais que arte, uma filosofia de vida

Ambientalistas também são os amigos e vizinhos de Neusso Ribeiro Farias. Vera Lúcia Silva e Denise Viana são algumas dessas pessoas. Elas também trabalham com arte e vivem com a mesma simplicidade de Neusso. Banhos de lago, pesca, diversão com a arte, e consciência ambiental são características em comum desses artistas ‘escondidos’ do mundo.

Vera conta que o Bazar Arte de Viver é, durante os fins de semana, sua fuga, seu repouso, sua paz. ‘Trabalho em um escritório, moro em Jardim Camburi, mas é aqui que me sinto em paz. É como se fosse uma roça’. Durante a semana conta as horas para poder voltar a Jacaraípe, no seu cantinho humilde e cheio de cores e vida nas telas, mosaicos, e artesanatos em papel reciclado.

A arte é corre em suas veias. Dom e influência de sua terra natal: Recife. Para Vera, a arte não é sobrevivência, é diversão. E essa diversão tem fases. Há épocas em que Vera se torna compulsiva por telas. Em outros tempos o alvo são os mosaicos, e por aí vai.

Denise Viana é outra que se diverte com arte. Trabalha com diversos materiais. ‘Tudo o que chega às minhas mãos em matéria-prima eu transformo’, conta com orgulho. Já morou em Bairro de Fátima mas foi em Jacaraípe que se encontrou. ‘Aqui para mim é paz e amor direto. Só gente tranquila’.

Zootecnista, sempre trabalhou por conta própria, mas sua vida passou a se confundir com a arte após a separação. ‘Depois da separação eu passei a viver de arte’. Denise ministra diversos cursos, principalmente com materiais recicláveis. No seu ateliê há trabalhos expostos de outros artistas como os em ferro deJosé Ricardo Fonseca e os em alumínio de Tadeu Obédio.

Essa vizinhança bem animada vive de arte e para a arte. Vale a pena conferir, não só os produtos das mão desses artistas, mas o clima de paz, amor, união e a filosofia de vida dessas pessoas. Nesse canto de Jacaraípe, o tempo não passa. O que importa é viver, e o tempo... O tempo fica para depois.

quarta-feira, agosto 30, 2006

Sugestão...

Um tema interessante sobre comportamento...O comportamento da mulher diante da sua liberdade e conquista de espaço...já que falamos sobre isso na aula da ética...segue artigo sobre o tema...

A Sonhada Igualdade
Data: 06/07/2006
Por: Isabel Vasconcellos

Já escrevi tanto sobre a condição social das mulheres brasileiras e de todo o mundo, já fiz tantos programas de TV sobre tudo isso, que, às vezes, o assunto me cansa.

Lembro-me de, em 1975, em plena ditadura, ter conhecido um grupo de mulheres organizadas que estavam trabalhando na semi-clandestinidade. Uma delas, que finalizava um livro sobre a saúde da mulher, dirigido às mais simples, disse-me em tom de desabafo:

- Sabe, Isabel, o meu sonho feminista não era exatamente estar aqui ensinando as operárias a limparem a bunda. Quase trinta anos depois, sinto-me um pouco assim. Decepcionada.

Quando encontrei Ana Montenegro, uma feminista histórica, na Bahia, ela me perguntou:

- Mas nós não estamos lutando por todas as mulheres, não é, Isabel?

Ainda temos muitas mulheres que não sabem limpar a bunda e ainda temos muitas mulheres pelas quais não vale a pena lutar.

Ouvi ainda, de uma secretária de multinacional, essa pérola:

- Quem foi que disse a você, Isabel, que as mulheres querem que você lute por elas?

Pois é. A gente se mata, passa por maldita, mal amada, eteceteras, e ainda tem que ouvir coisas assim.

Na verdade, todas as mulheres que lutaram, ao longo da história, pela igualdade social, pelo fim da discriminação, pela liberdade sexual, pelos direitos de cidadania, estavam, em primeiro lugar, lutando por si mesmas. Eu, pobre de mim, não sou nada, nessa luta, perto de tantos exemplos históricos.

Mas também lutei e luto por mim. Porque sei o meu valor como ser humano, porque gosto de mim, porque não admito que a sociedade me veja como menor do que qualquer um. Somos todos iguais, na diferença. Todos, como dizia o poeta, acabaremos “com terra por cima e na horizontal”.

Sempre me achei capaz de me sustentar sem precisar de um homem para pagar-me as contas. E, graças a Deus e às feministas, pude passar a vida sendo independente e dona do meu nariz.

E hoje sinto, sinceramente, muita pena das meninas que se vendem, que fazem do sexo uma moeda e afastam de seu destino a oportunidade de se realizarem plenamente por conta própria e por mérito próprio. Sinto muita pena de mulheres que ainda acreditam que seus homens são melhores do que elas próprias. E mais pena ainda daquelas que dizem com horror: “Não, eu não sou feminista”.

Anos e anos lendo, escrevendo, entrevistando, aprendendo sobre essa cruel discriminação sexual, me fizeram endurecer, me fizeram ver tão claramente cada manifestação do preconceito contra as mulheres (que muitas delas, é claro, não só endossam como reforçam) que eu perdi um pouco a paciência.

É, no entanto, no eco das minhas palavras, no retorno que recebo das minhas crônicas, que eu encontro a paciência perdida. Porque o que eu digo, o que eu acredito, encontra sim o coração e alma de muitas outras mulheres que pensam como eu, mas muitas vezes nem sabem disso. Quando percebo que minhas palavras foram úteis para outras mulheres, então passo a acreditar, de novo, que vale a pena lutar.

E assim vamos. Aviltadas, desprezadas, discriminadas no amor e no trabalho, com tripla jornada de trabalho, confundindo amor e sexo, não sabendo bem qual é o nosso novo papel no mundo, mas vamos. Em frente.

O psiquiatra Paulo Gaudêncio disse outro dia no meu programa que a gente quer muito que tudo mude, mas não é assim que acontece. Tudo vai mudando. Lenta e gradualmente.

Hoje eu sei que vou morrer sem ver realizados os meus sonhos da juventude, sonhos de igualdade social para todos os discriminados, negros, pobres, índios, mulheres, idosos, deficientes...a turma dos “diferentes”. Hoje eu sei que as guerras estúpidas vão continuar, as intolerâncias brutais de quem não consegue se perceber interdependente, como somos, todos, na vida. Sei também que cada ser humano vive num tempo diferente, embora aparentemente estejamos todos na mesma época. E, ironicamente, escolhi viver no tempo da paz e, por isso, é preciso lutar.

Lutar pela igualdade de oportunidades, para homens, mulheres, negros, pobres ou quem quer que seja, significa guerrear pela paz. Não é pra quem veio a este mundo a passeio. Não é mesmo.

Próxima editoria

Ei galerinha, nossa próxima editoria é comportamento. As sugestões de pauta devem ser levadas na terça-feira, sem falta. Caprichem!!!
Beijos

terça-feira, agosto 29, 2006

‘Minha arte é vida após a morte’

O balneário de Jacaraípe, localizado no município de Serra, esconde muitas maravilhas. Maravilhas como a arte feita por pessoas que ficam no anonimato. Pessoas como Neusso Ribeiro Farias que construiu a própria casa com pedras de arrecifes das praias de Jacaraípe. A casa feita de pedras encaixadas, um pouco de massa e teto de madeira rústica ficou conhecida como Casa de Pedra.


Neusso carregou pedra por pedra para construir seu ‘cantinho no céu’. O lugar é simples, harmonioso e transmite uma paz... Paz que sonha e busca. A Casa de Pedra já não é mais sua residência, porém durante 16 anos foi seu teto, sua inspiração e sua tranqüilidade. Durante muito tempo seu chão foi a própria areia do mar, hoje, substituída por um mosaico de restos de azulejo.

O trabalho de Neusso é um processo de emoção e envolvimento com as peças. Ele ‘namora’ os restos de vegetais antes de resgatar e revitalizá-los. Toda sua matéria-prima é retirada de derrubadas e queimadas. Uma vez recolhidas, passam por um processo de limpeza natural. São cerca de quatro anos tomando sol e chuva. Com a peça limpa, a criatividade toma conta e dá formas.

Apaixonado pela natureza, trabalha basicamente com raízes mortas. E com a arte transforma a morte em vida. Mas mesmo assim não se considera um artista. ‘Sou apenas um fazedor de coisas, as pessoas que me chamam de artista’, fala com humildade.

Autodidata, herdou do pai o dom de trabalhar com a madeira. Assistiu a morte das matas e florestas do Espírito Santo. Essas lembranças da infância fizeram com que despertasse um amor incondicional pela natureza. E por amor, desenvolve o projeto Casa de Pedra, que busca fazer um trabalho de educação ambiental com oficinas e palestras sobre conscientização ecológica principalmente para escolas.

Para saber mais sobre a Casa de Pedra acesse www.casadepedra.org. Lá podemos encontrar a história da casa e do artista, e uma galeria virtual da arte de Neusso.

crédito da foto da banda

O fotógrafo é o profissional Lucas Aboudib. :)

Terrorturbo une pop à eletrônica



Em meio a overdose de casacas, tambores e pandeiros, estilo da banda é novidade no cenário capixaba


À primeira escuta, o electrorock do terrorturbo (com letra minúscula mesmo) parece recorrer às baixas temperaturas do globo. Com sons eletrônicos espaciais, aliados à guitarras atmosféricas e linhas de baixo em ziguezague, é perceptível que a música da banda é estruturada com uma densidade pouco habitual à cena independente brasileira.

Com quase cinco anos de estrada, a banda foi uma das primeiras do Brasil a investir em sonoridades low-fi oitentistas. As influências passeiam por Kraftwerk, Joy Division, The Smiths, New Order e flertam livremente com o que é produzido hoje em dia como Low, The Knife, Ladytron, Placebo, Radiohead e Sigur rós.

As mudanças na formação, com Marcelo Merçon no teclado; André Graciotti na guitarra; e Raphael Cuquetto no baixo; além de Gimu no vocal e seqüenciadores, possibilitaram amadurecimento ao som do grupo. Investindo em melodias pop-rock, o terrorturbo revela extremo cuidado nas pré-programações, já que o objetivo não é, declaradamente, as pistas de dança.

Para André, o terrorturbo é, acima de tudo, uma banda de pop-rock, que faz música para ser ouvida com atenção. “Apesar das claras influências eletrônicas no som da banda, temos uma formação de rock – vocal, baixo, teclados e guitarra – e não ficamos atrás de um laptop fazendo gestos para o pessoal dançar.”, observa o músico.

Coletânea


Recentemente a banda recebeu um convite para participar de uma coletânea nacional em homenagem ao Kraftwerk - banda alemã precursora do estilo eletrônico. “O convite para o tributo ao Kraftwerk veio em boa hora. Estamos no meio do processo de gravação da nossa primeira demo ‘profissional’, o que significa estar afastado de palcos, mídia ou outra forma de divulgação.”, explica o guitarrista, que crê que a coletânea trará ainda mais visibilidade à banda.


Reconhecimento


A banda realizou diversos shows no Espírito Santo, como no Festival Internacional de Música de Domingos Martins e no Dia D; e em São Paulo (nas famosas casas Atari e Fun House), conseguindo notoriedade e reconhecimento de outras bandas locais e do crítico musical Fábio Massari (ex-MTV).

O produtor musical e criador do site Tramavirtual, Carlos Eduardo Miranda -atualmente jurado do programa Ídolos do SBT- citou a banda capixaba no programa de rádio do blog Frente, do tecladista do Skank, Henrique Portugal. Segundo Miranda, o terrorturbo está entre as três melhores bandas independentes de todo cenário nacional.


Contato:
(27) 3314-2750

Começo da matéria...

Afinal, o que é cultura popular?
O termo cultura tem sua origem na agricultura, o que pressupõe limpeza, aragem e cultivo da terra. Na visão das ciências humanas é conjunto de características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade. Mas, então, o que seria a cultura popular?
A cultura popular é aquela que tem raízes nas tradições, nos princípios, nos costumes, no modo de ser de um determinado povo. É a expressão deste povo. O Espírito Santo é rico na sua origem, já que sofreu influência das culturas portuguesa, africana, italiana e alemã. A coexistência destas culturas, e a mescla das mesmas, faz com que o Estado seja tão rico culturalmente.
A discussão a cerca do assunto e da definição do que é cultura popular, foi expandida quando da manifestação da Comissão Nacional de Folclore, na Carta do Folclore Brasileiro, escrita em Salvador, Bahia, em 1995. Segundo o documento, o folclore é o conjunto das criações culturais de uma comunidade, que representam sua identidade social. Entenda-se, aqui, folclore como cultura popular.
Na prática, essa definição não é tão abrangente quanto parece. No 2 º seminário sobre Cultura Popular do Espírito Santo, realizado no dia 20 de agosto, em Cariacica, a exclusão de grupos culturais de correntes imigratórias ficou evidente. Segundo representantes do Ministério da Cultura, presentes no evento, estes grupos são considerados parafolclóricos, o que, como diz a carta citada a cima, são grupos que apresentam folguedos e danças folclóricas, cujos integrantes, em sua maioria, não são portadores das tradições representadas. Mas, não são eles descendentes destes europeus que vieram para o Brasil?
As contradições sobre o tema e a dificuldade em se definir a amplitude da cultura popular estão em pauta há mais de 10 anos.

Ainda serão entrevistados:
{entrevistado} Eliomar Carlos Mazoco, 39, é historiador formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), onde também especializou-se em Políticas Públicas. É presidente da Comissão-Espírito Santense de Folclore, membro do Conselho Estadual de Cultura e integra a Comissão Normativa da Lei Rubem Braga.
{entrevistada} Lucinéia Guimarães, é artesã, superintendente de Cultura de Marechal Floriano, presidente do Centro Ezequiel Ronchi, e coordenadora do Grupo de danças italianas Granelli Dei Monti.

Casa de Pedra

No último sábado eu fui à Casa de Pedra, em Jacaraípe, e fiquei encantado. Tinha vaga lembrança de guri quando visitei o 'museu' de arte do Neusso. O lugar é simplesmente um refúgio para todos que estão saturados da correria do cotidiano. Som relax, raízes em forma de arte, ambiente rústico... Tudo de bom. Casa de Pedra é mais do que arte, uma filosofia de vida.

Ando meio sem tempo para escrever. Comecei a redigir a matéria hoje pela manhã no laboratório, na verdade ontem - já são mais de 0h30. Na terça pela manhã, no caso hoje mais tarde, eu finalizo o texto.

Aguardem!

segunda-feira, agosto 28, 2006

Matéria sobre cultura

Entrevista marcada com Lucineia Guimarães para amanhã, às 15h, ela que é superintendente de cultura de Marechal Floriano, descendente de italianos, e presidente do Centro Cultural Ezequiel Ronchi...
Abaixo foto do Gruppo Folklorístico Italiano Stella Alpina (Estrela dos Alpes). Este grupo existe há doze anos, e é formado por jovens descendentes de italianos e moradores de Marechal. O grupo já se apresentou em São Paulo, Curitiba, Joinville, Brasília, Bahia, e em diversos municípios mineiros e do nosso Estado, difundindo a cultura dos descendentes de italianos que vivem na região das Montanhas Capixabas.
Foto: Francisco Sales

Grupo em apresentação em Joinville, Santa Catarina,

na 67ª Festa das Flores

Cultura popular...

Minha pesquisa sobre cultura popular continua...muito material...espero entrevistar Eliomar Mazzoco, alguém de um grupo de congo, alguém da região serrana...devo entrevistar Lucinéia Guimarães hoje ou amanhã...depois de decupar a pesquisa eu a publico aqui, junto com a entrevista...

terrorturbo

Minha matéria é sobre a banda de electro-rock, Terrorturbo. O grupo é capixaba e está entre as três melhores bandas independentes do Brasil. Recentemente foi convidado para integrar a coletânea nacional em homenagem ao Kraftwerk ( um dos "pais" da música eletrônica no mundo). Além de Vitória, o Terrorturbo já fez shows em Domingos Martins (Festival Internacional de Inverno), e em São Paulo.

quinta-feira, agosto 24, 2006

Continua...

Continuando com as pesquisas sobre cultura popular...Vitor e Vanessa, não se esqueçam das fotos...o texto deverá ser entregue na segunda também...a gente ajuda na aula...

terça-feira, agosto 22, 2006

Tô boba..

Gente, ninguém chega a um consenso...olha isso, um livro sobre Folclore Capixaba, e que considera a cultura dos descendentes de europeus...

Livro Folclore no Espírito Santo


Reino Unido corta cenas de tabagismo de "Tom & Jerry"


da Ansa, em Londres
Os desenhos animados da série "Tom & Jerry" serão reeditados no Reino Unido para suprimir as cenas em que os personagens aparecem fumando. Tais cenas foram consideradas "inapropriadas" para crianças, segundo queixas da entidade local reguladora da televisão.
As reclamações da Agência de Comunicação (Office of Communications, Ofcom) se referem especificamente a dois episódios do clássico infantil, "Texas Tom" e "Tennis Chumps", transmitidos nesta temporada pelo canal infantil da Turner Broadcasting, Boomerang. Segundo a agência, 56% dos espectadores da Boomerang são menores de 14 anos.
Em "Texas Tom", o famoso gato paquera uma mulher enquanto enrola, acende e fuma um cigarro. Em "Tennis Chumps" vê-se o rival de Tom fumando um grande cigarro.
Depois das queixas, a Turner revisou os episódios de "Tom & Jerry" para determinar em quais cenas se fumava, se explicitava o ato de fumar, se atribuía ao cigarro encanto ou se incitava a acender um cigarro. A Ofcom indicou que, no caso particular de "Texas Tom", o personagem do gato usa o cigarro para "conquistar e impressionar" sua admiradora.
A Turner informou que editar todas as cenas onde um cigarro aparecer poderia prejudicar o "valor da animação". Segundo as rígidas normas da Ofcom, o ato de fumar tabaco não pode aparecer em programas infantis britânicos sem que haja uma justificativa editorial para isso. Fumar também não pode ser elogiado nem exaltado.
A entidade reguladora reconheceu, no entanto, que a série "Tom & Jerry" foi criada a partir da década de 40, quando fumar era considerado aceitável. "Em 'Tom & Jerry', o ato de fumar aparece normalmente de forma estilizada e não é condenado", destacou um comunicado da Ofcom, elogiando as medidas preventivas da Turner.

Intenções...

Essa entrevista mostra a visão do que é cultura popular aqui no Estado, algo muito restrito...

Leia a entrevista com Júlio César Ferreira Gomes, coordenador da Associação de Bandas de Congo de Vila Velha.

"A cultura é a auto-estima do povo, é uma flor nascendo no asfalto,
é (...) produto desse vigor, dessa vontade de expressão"
(Paulo Miklos, Titãs).

Por que querem, então, restringir a cultura popular? Não seria ela toda a manifestação cultural do povo?...

A intenção da matéria é esclarecer o que realmente é cultura popular, no âmbito estadual... mostrar as várias visões sobre esse assunto... pretendemos entrevistar o Mazzoco (presidente da Comissão Espírito-Santense de folclore), algum antropólogo, algum mestre de congo, algum representante de grupos folclóricos (sugestões Rosa Maioli, Lucinéia Guimarães)...
Mãos a obra...

Morre fotógrafo norte-americano Joe Rosenthal

da France Presse, em San Francisco

O fotógrafo norte-americano Joe Rosenthal, cuja foto de marines colocando a bandeira americana em Iwo Jima (Japão) se tornou uma das mais famosas da 2ª Guerra Mundial, morreu aos 94 anos na Califórnia.

Rosenthal ganhou o Prêmio Pulitzer com a lendária foto, mas lutou durante toda a vida contra aqueles que diziam que havia sido forjada. Segundo informa nesta segunda-feira o jornal "San Francisco Chronicle", ele morreu enquanto dormia no domingo, em um asilo para idosos em Novato, Califórnia.

Poster do filme 'Flags of our fathers',
baseado na lendária foto de Rosenthal


Nascido em 9 de outubro de 1911 em Washington, Rosenthal começou como fotógrafo em San Fracisco, depois de concluir a universidade.

Rosenthal trabalhava para a Associated Press aos 33 anos, quando, acompanhando os fuzileiros americanos em uma sangrenta batalha pelo controle da ilha japonesa Iwo Jima, tirou a foto que marcaria para sempre sua carreira.

A imagem, em preto e branco, mostra quatro soldados lutando para fincar um mastro com a bandeira americana no Monte Suribachi, durante a batalha pela estratégica ilha, na qual morreram quase 20.000 japoneses e mais de 6.000 americanos.

Embora Rosenthal tenha recebido vários prêmios pela foto, durante anos ele tentou calar aqueles que diziam que havia sido posada. Em uma entrevista em 1995, explicou que aquela fora a segunda vez que os marines erguiam a bandeira no monte porque seus comandantes quiseram colocar uma maior que a fincada originalmente.


Matérias relacionadas:

Pesquisando...

Em fase de pesquisa para produção das matérias, busco material para matéria sobre cultura popular capixaba...ficou decidido que pra semana que vem serão feitas as matérias sobre a Casa das pedras de Jacaraípe, e a dos heróis capixabas: a história do caboclo Bernardo. A matéria de cultura popular e a sobre a cultura dos descendentes de italianos da Região das Montanhas Capixabas ficam pra próxima semana...Juliana, e suas sugestões? Estamos aguardando...
Bem, para pesquisar nada melhor que o bom Google...encontrei uma entrevista com o Mazzoco, da Comissão Espírito-santense de folclore. No site deles mesmo não tem nada, mas a entrevista é legal...
Ta ae o link: http://www.portaldovoluntario.org.br/site/pagina.php?idclipping=6534&idmenu=62

segunda-feira, agosto 21, 2006

Oi genteeeeeeeeee

Realmente essa história de só o congo fazer parte do nosso folclore é sem noção,
por isso que estou pensando em fazer uma monografia em cima da nossa cultura, estudar e trabalhar a história de cada uma...
bem eu ainda to com a idéia de fazer a pauta de caboclo bernardo, inclusive sexta agora vou para linhares aproveito para executa-la, então se vcs não gostaram e sugerem outra para mim é só me avisar, blz
beijos gatissimos

Apresentando...

Desculpa a grosseria galera, nós nem nos apresentamos né...bem, esse blog foi criado por alunos do 6º período de jornalismo do Centro Universitário Vila Velha, mais conhecido como UVV, Espírito Santo...o intuito do mesmo é ser um espaço para nós trocarmos idéias sobre matérias para o jornal on line Notícias na Rede...aqui vamos falar de como está a produção das matérias, dar sugestões de pauta...enfim, fiquem a vontade para dar sugestões também...não temos dinheiro, mas mesmo assim sai notícia...
Acessem o Notícias na Rede
http://www.uvv.br/noticias_rede/index.htm

sábado, agosto 19, 2006

Revolta...

Vitor, cadê sua sugestão, é o que mesmo, Casa das Pedras, de pedra?
Tenho uma outra sugestão de pauta, talvez deva ser a primeira...
Sexta fui ao 2° Seminário sobre Cultura Popular do ES, achei que fosse interessante pra gente...
Me decepcionei ao perceber que pra aquele povo a única cultura popular do nosso Estado é o congo...tinha grupo de congo que não acabava mais...fomos pra grupos de debates, e o que ouço...que nossos grupos folclóricos da Região das Montanhas Capixabas não são populares, são parafolclóricos...quem foi que disse isso? Ser descendente de italiano é ter sua própria cultura, modificada pela influência da miscigenação...fiquei indignada...e eles teimando que só o congo é cultura popular...o presidente da Comissão de Folclore Capixaba concorda comigo, e me deixou seu contato...essa discriminação vem do nosso dignissimo Ministro da Cultura, cantor nas horas vagas, Gilberto Gil...talvez seja uma estratégia de campanha, afinal de contas geralmente os grupos de congo são formados por pessoas carentes, e os grupos são bem grandes...voto pro Lula né...essa é minha sugestão de pauta: Afinal, o que é cultura popular?
Abraços...

terça-feira, agosto 15, 2006

Tá na hora...

Galerinha, agora é começar a sugerir pauta...e isso é que não falta né...pra começar temos a questão da cultura italiana na região das Montanhas Capixabas, a história do Caboclo Bernardo, os pescadores de Jacaraípe...vamos produzir então...

segunda-feira, agosto 14, 2006

Nada Feliz!

Blogger criado, nenhuma emoção... Já estamos de saída para o enterro do nosso amigo Márcio Ribeiro, morto na noite de sábado.Em breve, homenagens e notícias boas! Aguardem...